...E por sinal, eu estou participando da produção de um, junto com alguns amigos (a maioria colegas de faculdade).
O joog vai ser um side-scroller feito com a engine Unity3D (assim vai dar pra jogar até via browser). Vocês podem checar o nosso progresso através do nosso blog (em inglês, sorry) ou seguindo a gente no Twitter (@raccoonslair). Faço parte da equipe de arte; mais precisamente game writter/concepr artist, e também construo as postagens de arte no blog.
Vamos postar mais novidades, progress shots e builds experimentais (e jogávels!) em breve, então continuem acompanhando!
...Vamo lá, pessoal, vai ter piratas e rum!
quinta-feira, outubro 07, 2010
terça-feira, outubro 05, 2010
RIIIIISE FROM YOUR GRAAAVE
(Pra dar um climinha http://risealteredbeast.ytmnd.com/ )
Bom, antes que alguém pergunte, sim, existe gente viva aqui nesse blog. Ainda existe essa criatura inominável aqui, conhecida por vocês como "Feral", que ainda assombra os arredores desse blog semi-morto.
Tá bom, não mais tão "semi-morto". Estou revivendo o blog.
Primeiro porque senti vontade de blogar denovo. Sei lá, talvez o volume de caca que me deu vontade de comentar, ou a necessidade de eu continuar exercitando escrita...
...Promover a minha pessoa e os meus projetos pessoais também não me parece uma má idéia também...
Mas enfim, esse blog está sendo revivido. Phoenix Down nele. Não sei se o nome vai ser mudado, ou se eu vou alterar alguma grande coisa, mas eu mantenho vocês informados.
Acho que a primeira grande mudança, na verdade, é sobre a temática do blog: vai ser um blog mais "geral" denovo, sobre nerdices, coisas aleatórias, e também umas coisas sobre tecnologia, informática, artes e otras cossitas mas.
Enfim, tenho coisas a fazer no momento, mas vou postar mais cosias em breve.
...Ah, e eu vou sim revisar os tutoriais antigos sobre placas de video, já que tanta gente gostava deles.
Até mais, pessoal.
Bom, antes que alguém pergunte, sim, existe gente viva aqui nesse blog. Ainda existe essa criatura inominável aqui, conhecida por vocês como "Feral", que ainda assombra os arredores desse blog semi-morto.
Tá bom, não mais tão "semi-morto". Estou revivendo o blog.
Primeiro porque senti vontade de blogar denovo. Sei lá, talvez o volume de caca que me deu vontade de comentar, ou a necessidade de eu continuar exercitando escrita...
...Promover a minha pessoa e os meus projetos pessoais também não me parece uma má idéia também...
Mas enfim, esse blog está sendo revivido. Phoenix Down nele. Não sei se o nome vai ser mudado, ou se eu vou alterar alguma grande coisa, mas eu mantenho vocês informados.
Acho que a primeira grande mudança, na verdade, é sobre a temática do blog: vai ser um blog mais "geral" denovo, sobre nerdices, coisas aleatórias, e também umas coisas sobre tecnologia, informática, artes e otras cossitas mas.
Enfim, tenho coisas a fazer no momento, mas vou postar mais cosias em breve.
...Ah, e eu vou sim revisar os tutoriais antigos sobre placas de video, já que tanta gente gostava deles.
Até mais, pessoal.
sexta-feira, abril 11, 2008
Freio de arrumação
Pois é, mais uma vez não consegui cumprir com a agenda de atualizações; e dessa vez com um atraso descomunal.
Mas não se preocupem (muito). O F1 ainda existe e o tutorial sobre hardware vai continuar. Só estou esperando a minha situação na faculdade melhorar um pouco.
Os principais motivos são: Cálculo, Álgebra Linear e Vetorial para Computação, Matemática Discteta, Introdução à Computação e Introdução à programação. Em especial as provas dessas disciplinas, que vêm sugando meu tempo e minha atenção com mais voracidade do que um buraco negro.
Isso, fora meus "projetos paralelos", andam me deixando um tanto sem tempo no momento, mas logo que a situação acalme eu volto a postar com mais frequência. Vou logo deixar prontos os tutoriais sobre placas-mãe, processadores, memórias e placas de video, pra poder postá-los em seqüência. Por isso esperem alguma demora até os posts saírem.
Bom, até a próxima e desculpem-nos pelo transtorno! o/
Mas não se preocupem (muito). O F1 ainda existe e o tutorial sobre hardware vai continuar. Só estou esperando a minha situação na faculdade melhorar um pouco.
Os principais motivos são: Cálculo, Álgebra Linear e Vetorial para Computação, Matemática Discteta, Introdução à Computação e Introdução à programação. Em especial as provas dessas disciplinas, que vêm sugando meu tempo e minha atenção com mais voracidade do que um buraco negro.
Isso, fora meus "projetos paralelos", andam me deixando um tanto sem tempo no momento, mas logo que a situação acalme eu volto a postar com mais frequência. Vou logo deixar prontos os tutoriais sobre placas-mãe, processadores, memórias e placas de video, pra poder postá-los em seqüência. Por isso esperem alguma demora até os posts saírem.
Bom, até a próxima e desculpem-nos pelo transtorno! o/
quinta-feira, março 20, 2008
Tutoria de Hardware #1: Hardware básico (Componentes)

Então vamos lá.
Placa-mãe
Acho que boa parte de vocês imaginava que eu ia começar pelo processador. Bom, eu acho que se vamos falar de todo o PC, devemos começar pela “base” dele; e é basicamente isso que a placa-mãe é.

Também chamada de “motherboard” ou “mobo”, a placa-mãe é, como o nome sugere, a placa principal do computador. É basicamente ela que vai unir todos os outros componentes, além de controlar o fluxo de dados entre cada um - então essa peça é um fator que determina que componentes vão ou não ser compatíveis com seu computador.
Basicamente, ela comporta o soquete (“encaixe”) do processador, os soquetes de memória, os slots para placas offboard (incluindo video) e as portas para HDs e outros periféricos.
A placa-mãe possui vários chips (como controladoras e codecs) e há um ou dois deles que possuem uma importância maior : são o que é chamado de “chipset” (que pode ser formado por “ponte norte” – ou Northbridge – e “ponte sul” – Southbrige – ou por apenas um chip, que incorpora a função dos dois anteriores). O chipset é basicamente o principal chip de controle do computador. É ele que determina como os barramentos do PC vão funcionar, ou seja, ele controla como e para onde os dados vão dentro do PC. É o chipset ainda que pode controlar o video, audio e rede onboard (esses dois últimos geralmente assistidos por chips extras) além do número de slots e de portas que a placa-mãe vai ter. Em processadores Intel, é o chipset que vai controlar também as memórias, então está diretamente relacionado ao desempenho do PC (uma controladora de memórias ruim vai reduzir o desempenho do PC). Processadores AMD a partir do soquete 754 já vêm com a controladora dentro deles, então a placa-mãe influi menos no desempenho (mais ainda é importante, especialmente no suporte a outros componentes).
Estão agregadas à placa-mãe também a BIOS, o CMOS e alguns outros componentes importantes no controle e identificação das demais peças do PC.
A importância dela é como base. Uma placa-mãe melhor e mais atual oferecerá suporte a peças mais recentes, e pode oferecer um desempenho melhor (especialmente em plataformas Intel). É o soquete dela que vai determinar ainda que processadores são compatíveis.
Algumas marcas de placas-mãe: Asus, Gigabyte, MSI, ECS, PC-Chips, DFI, Abit, as próprias Intel e AMD-ATI...
Alguns soquetes para processadores (do mais novo para o mais velho):
AMD: 462 (Soquete “A”), 754, 939, AM2 (chamado por alguns de “940”, mas isso pode causar confusão com o 940 dos processadores Opteron) e AM2+. (Recomendáveis para os tempos atuais: AM2 ou AM2+)
Intel: 423, 478, 775 (ou “LGA”). Recomendáveis: Apenas o LGA775
Processador
Tá aí uma peça conhecida e valorizada do PC, mas que na prática poucos sabem realmente julgar ou mesmo saber a função dele. “Processador Intel”, “Processador AMD”, “Core 2 Duo”, “Athlon 64”... vocês ouvem bastante esses nomes. Tanto que às vezes eles acabam “virando” o nome do próprio computador (erroneamente, por sinal). Vamos explicar então o motivo.

O processador é o cérebro do PC. É ele que processa os cálculos e instruções. Enfim, é ele que “pensa”. Ele usa os dados dos programas no seu HD, coloca na memória RAM o que está usando , processa tudo e exibe os resultados na sua tela. Ou seja, ele precisa estar integrado e sincronizado com várias outras peças do computador.
Para isso, o processador é ligado diretamente na placa-mãe, através do soquete, e precisa acessar a memória RAM de forma rápida (nos Intel, ele acessa através da controladora presente na Ponte Norte da placa-mãe. Nos AMD, o processador acessa a memória diretamente).
Um outro nome para “processador” é “CPU” (de Central Processing Unit, ou Unidade de Processamento Central). É errôneo você chamar o computador todo de CPU. Aquela peça grandona com formato de paralelepípedo é o “gabinete”, ou ainda "torre", então fique ligado.
O processador trabalha a uma certa “velocidade” (chamada de “clock” e medida em pulsos por segundo, ou Hertz), uma quantidade de memória interna (cache) além de sua arquitetura interna. As diferentes gerações de processadores geralmente têm um soquete próprio, para que só sejam compatíveis com as placas-mãe certas. Marcas diferentes de processadores usam soquetes diferentes também.
Quanto às marcas de processador para desktop, existem basicamente duas: Intel e AMD. Há ainda outras marcas, mas a maioria delas sumiu do mercado, foi engolida por outras ou então trabalha em segmentos específicos (como a VIA, que produz processadores integrados a placas-mãe, de baixíssimo consumo).
A lista de soquetes é a mesma dos soquetes de placas-mãe, então dê uma olhadinha na seção acima, caso precise de alguma referência.
Memória RAM
O uso dela é bem mais simples, porém mais importante, do que se imagina. Ela é simplesmente o espaço que o processador usa para estocar os dados que está usando no momento. Ela, porém, precisa ser bastante rápida para poder suprir as necessidades do processador com eficiência.

É uma memória relativamente rápida, porém volátil e que se “apaga” quando o PC é desligado. Em uma comparação, é como se a memória RAM fosse uma mesa ou escrivaninha onde um certo funcionário (o processador) está trabalhando. Os dados em si são guardados num armário (o HD), que tem um acesso bem lento, então as informações mais importantes e mais usadas são guardadas temporariamente na mesa (memória RAM) e acessadas quando necessário.
A memória RAM é instalada em soquetes na placa-mãe, então a compatibilidade delas depende principalmente de dois fatores:
- da placa-mãe em si (ou da controladora de memória presente nela, caso seja para processadores Intel)
- do processador (especialmente se for um AMD, que possui a controladora de memória integrada a ele).
A memória também possui um clock (geralmente bem mais baixo que o do processador), latências (o número de pulsos que a memória demora pra fazer alguma coisa), além de um “tipo”, como SDR (também chamada de “DIMM”), DDR, DDR2 ou DDR3. Existem alguns tipos mais antigos, mas que não vale a pena citar.
Quanto mais rápido o acesso à memória RAM, melhor o processador vai trabalhar, então um módulo de memória com um bom clock e baixas latências ajudam bastante no desempenho geral do PC.
Falando de marcas, existem simplesmente várias. Há a Kingston, a Corsair, a OCZ (que tem uma fábrica aqui no Brasil), a Geil, a Samsung, a Patriot e várias outras. Aqui no Brasil são mais comuns as "genéricas" (memórias sem marca, mais baratas) e as Kingston. Espera-se que com a produção nacional de memórias OCZ, elas fiquem mais comuns por aqui também.
Placa de vídeo
Trabalhar com processamento gráfico passou a exigir processamento dedicado, especialmente depois do advento de jogos mais pesados. Resultado, a função de processamento gráfico (que exige muitas operações geométricas, vetoriais e várias cálculos usando ponto flutuante) foi passada para uma placa separada, com processador, banco de memórias e controladoras próprias.

A placa de vídeo (que costuma ser erroneamente julgada apelas pela memória que tem) possui um processador especial, focado em processamento geométrico e com instruções próprias para seu fim, como formação de vértices e sombreamento. O processador gráfico (ou GPU), portanto, é que é de fato a parte mais importante da placa de vídeo. Como todo processador, ele também precisa de um banco de memória dedicado, e de alta velocidade (tanto que as memórias de vídeo avançam mais em tecnologia que as memórias RAM usadas nos PCs. Já estamos prestes a ver memórias GDDR5, enquanto os PCs ainda aguardam a popularização do padrão DDR3).
Como todo processador, o GPU tem também um consumo elétrico. Quanto melhor a placa, portanto, mais ela vai exigir da alimentação do PC. Por isso é bom possuir uma fonte potente e confiável caso você vá usar uma placa de vídeo mais robusta.
Marcas existem basicamente duas: nVidia e ATI.
Aconselho ler os guias de nomenclatura de placas (da nVidia e da ATI) e o guia de sobrevivência de placas de vídeo, presentes nesse blog.
Disco rígido (HD)
Esse quase todo mundo sabe. É o local onde os dados do computador são armazenados, mesmo depois que o computador é desligado.

Obviamente usam um tipo de memória diferente da memória RAM; os HDs atuais podem ser de discos magnéticos (os HDs convencionais), formados por memória Flash ou SSD (Solid State Disk) ou ainda discos híbridos, que misturam memória com discos magnéticos e memória flash. São mais lentos que a memoria RAM; em compensação eles guardam os dados mesmo depois que o PC é desligado. Por isso são a memória de armazenamento do computador, enquanto que a RAM é mais uma “memória de trabalho”.
O HD é conectado à placa-mãe por um barramento ou uma porta. Os dois padrões mais encontrados são o PATA (chamado ainda de IDE) e o SATA (disponível nos padrões SATA-150 e SATA-300, ou “SATA1” e “SATA2”). Uma observação sobre SATA-150 e SATA-300 é que eles são compatíveis entre si, mas a velocidade fica limitada pela ponta mais lenta (um HD SATA-300 só vai funcionar a 150 se usado numa porta SATA-150. O mesmo vale pra um HD SATA-150 numa porta SATA-300.
Entre marcas, existem a Samsung, a Seagate, a Maxtor (pertencente à Seagate agora), a Western Dgital, a Iomega e outras.
Fonte
Sim, a fonte “existe” e é importante para o PC, embora muitos a ignorem. Ela é a peça que vai garantir que o seu PC receba a quantidade de energia certa, bem-distribuída entre cada peça e de forma estável. É ela ainda que (em tese) protege o PC de picos de energia, variações de corrente, curto-circuito e coisas do tipo.

Uma fonte, para ser boa, precisa ser confiável e potente. E quando eu falo em “potente”, falo em potência real média, e não potência “de pico”, como muitos fabricantes costumam mostrar. É muito fácil você fazer uma fonte sobreviver a um pico de 400W, mas fazer ela agüentar funcionar com 400W contínios de carga é outra história. A maioria das fontes “genéricas” (essas que vêm no gabinete) que vemos por aí não agüentariam nem perto disso.
Para um computador de um brasileiro comum, 300 a 350W reais são suficientes. 400W é o ideal. Ponto. Dificilmente um computador vá exigir mais que isso. A questão é, portanto, pegar uma fonte que seja confiável e que ofereça boas proteções.
E fuja dessas fontes que custam menos de 200 reais e são rotuladas como “fontes de 500, 700, 900W”. Isso é simplesmente absurdo. Uma fonte de 400W reais, hoje em dia, custa entre 120 e 250 reais, dependendo do lugar do Brasil. Uma de 900W reais é quase inimaginável (e desnecessária).
Antes de comprar uma, recomendo pesquisar bastante.
Entre as marcas, temos a Thermantake, a Seventeam, a Corsair, a OCZ, a Cooler Master, a Enermax e outras.
Tem ainda várias outras peças, como placas de som, placas de captura, drives óticos... mas esses componentes são mais especializados e mais “supérfluos” do que obrigatórios, então não faz sentido eu descrever aqui.
Por fim, desculpem a demora. No próximo tutorial, um aprofundamento sobre placas-mãe.
domingo, março 09, 2008
Guia de sobrevivência sobre placas de vídeo

1 - Nunca. NUNCA julgue uma placa de vídeo pela memória que ela tem. A memória é apenas o espaço que a placa vai usar pra trabalhar, o que não necessariamente significa que ela vá trabalhar depressa. Há quesitos muito mais importantes, como o GPU (processador gráfico) usado, o tipo de memória (DDR, GDDR2, GDDR3, GDDR4), o barramento de memória (medido em bits) e os “clocks”, ou seja as velocidades de cada componente.
2 - Se a dica acima te confundiu, pense na placa de vídeo como um pequeno computador. Ele tem processador (GPU), “placa-mãe” (o PCB) e memórias (memória de vídeo), tem consumo elétrico e cada componente tem sua velocidade. Seu “PC-de-video” precisa ser balanceado pra poder ser bom, então se ligue em todos os detalhes.
3 - Um bom GPU não tem apenas um clock (em MHz) elevado, mas se comunica com a memória com um barramento razoável (128 ou 256 bits, pelo menos) e tem uma boa quantidade de motores de sombreamento ou de stream processors (unidades dinâmicas que processam geometria, sombreamento de pixels e sombreamento de vértices; existem apenas em placas a partir do DX10). [MUITO cuidado, já que essas informações não estão escritas na caixa da placa]. Ele também deve ter um bom suporte a tecnologias mais recentes, expressas por sua versão de DirectX (atualmente as mais atuais são a 10 e a 10.1, sendo a 9.0c ainda muito comum).
4 - As suas principais opções em matéria de GPU são as séries Geforce e Radeon, fabricadas respectivamente pela nVidia e pela ATI. Há outras marcas de processadores gráficos no mercado, mas não são fáceis de achar e em geral não são muito boas. Outro lado bom é que a nomenclatura das Geforce e das Radeon é relativamente parecida, então é mais fácil comparar e saber a “categoria” da placa pelo nome.
Tenho dois artigos nesse blog com o guia da nomenclatura dos GPUs Geforce e Radeon. Aconselho dar uma lida.
5 - E falando em Geforce ou Radeon, como eu disse, esses são apenas GPUs. A placa em si incorpora o GPU junto com as memórias e todo o circuito impresso (PCB), mas a nVidia e a ATI geralmente fabricam apenas o processador gráfico, ficando a cargo de outros fabricantes montar o resto dos componentes. Por isso existem placas de vídeo “da ASUS”, “da XFX”, “da eVGA”, “da MSI”, “da Gecube”, “da Diamond”... quando na verdade os GPUs são fabricados pela nVidia ou pela ATI e as placas montadas por terceiros.
A nVidia chega a fabricar algumas placas, mas são geralmente amostras para testes de placas novas. A ATI sim costuma fabricar placas completas comercialmente, que são apelidadas pelos gamers de “BBA” (“built by ATI”, ou “construída pela ATI”).
6 - Partindo para as memórias, atualmente os tipos mais comuns são GDDR2 e GDDR3, existindo ainda a GDDR4 (o “G” vem apenas de “graphics”, então se alguém disser que a placa de vídeo tem memórias “DDR3” ou “GDDR3”, não se preocupe, ele está falando da mesma coisa). Houve ainda DDR e SDR, mas essas eram usadas em placas mais antigas (Radeon 9200, FX5200, MX440...) e raramente são vistas. Lembrando: o tipo de memória de vídeo usado não tem nada a ver com as memórias suportadas pela sua placa-mãe ou processador, então não há problemas de compatibilidade desse tipo (já ouvi diversas pessoas perguntando se há problemas em usar uma placa de vídeo com memórias GDDR3 numa placa-mãe que só suporta memórias DDR2; a resposta é “não, não tem problema algum”).
Numa visão geral, GDDR2 é vista em placas low-end, GDDR3 em Mid ends e High-end e GDDR4 apenas em algumas High-ends específicas.
7 - Um detalhe crucial é o consumo elétrico da placa. Em geral, placas a partir do segmento intermediário (segundo dígito maior que 5, como 8600GT ou 7900GTX) precisam de uma fonte de alimentação com potência REAL (não interessa se “tem escrito na caixa” ou se “o vendedor ta dizendo que é real”. Pesquise sobre a fonte antes de comprar).
Mas por que isso? Simples. Se sua fonte não oferece energia suficiente, a placa de vídeo pode ficar instável, não funcionar direito ou ainda sobrecarregar e queimar a fonte (e a queima da fonte pode levar outros componentes pro lixo também, inclusive a própria placa de vídeo). E as fontes genéricas que geralmente vêm no gabinete não são suficientes pra uma placa de vídeo mais potente. No final, é melhor gastar numa fontezinha melhor do que arriscar queimar sua placa de vídeo numa fonte safada.
8 - Dimensione a placa primeiramente pelo dinheiro que você tem, e pelo resto dos componentes do seu PC (especialmente a fonte). Do contrário você pode acabar ficando sem grana para o resto das peças ou sub/superdimensionando a placa em relação aos demais componentes.
9 - A dica acima merece atenção a um detalhe, ou ela se tornará uma faca de dois gumes: não adianta uma placa estar “dentro do orçamento” se ela não é suficiente pro que você quer ou se tem uma placa que custa levemente mais e traz um benefício bem maior ou ainda se a placa que você está comprando é capada. Por exemplo, não adianta comprar uma 8500GT pra rodar Crysis no máximo; especialmente quando se tem a 8600GT e a HD2600XT por pouco a mais e com quase o dobro do desempenho. E se você só tem grana pra uma 8400GS ou HD2400Pro, é melhor juntar pra comprar uma placa de vídeo melhor de vez.
Do mesmo modo, não adianta investir numa placa “overpower” se o resto do PC não acompanha.
10 - Pesquise antes de comprar. Isso parece meio óbvio, mas é sério, muita gente esquece disso e compra a primeira placa que vê pela frente, ou então cai na primeira (ou segunda) conversa de vendedor que ouve. Prefira reunir todas as informações que puder, e de preferência atualizadas (tecnologias e principalmente preços mudam muito rápido, então é bom estar bem informado).
Enfim, acho que é isso. No próximo artigo, começo o tutorial básico sobe hardware, falando um pouquinho sobre a utilidade de cada componente e, nos artigos seguintes, falando mais especificamente sobre cada uma das peças, os termos técnicos usados e o básico do que vocês precisam saber para entender melhor seu PC. Acreditem, será algo útil.
Marcadores:
ATI,
Dicas e tutoriais,
Hardware,
nVidia,
Placas de video
domingo, março 02, 2008
Guia de nomenclatura de placas: ATI

Bom, vamos ao que interessa.
O Código
Assim como na nVidia, o código consiste geralmente de quatro dígitos (com uma exceção, que eu vou descrever mais adiante) e, opcionalmente, duas ou três letras no final, sendo que algumas séries têm ainda duas letras no início, como parte do nome de sua geração. A função é a mesma do código descrito no artigo passado: denominar o segmento em que a placa está inserido (low-end, mid-end e high-end) e compara-las internamente em desempenho, além de diferenciar placas de gerações diferentes.
O primeiro dígito (x--- ---)
O engraçado é que aquele X ali em cima realmente existe. Na ATI, essa primeiro dígito também denomina a “geração”, a “série” da placa. A diferença é que um número maior não necessariamente indica uma placa mais recente, por um motivo simples: a ATI já passou da “série 9”. Como não dá pra representar, em um dígito, um número maior que 9 no sistema decimal, o jeito foi voltar pro “1”, mas incluindo letras na frente pra ajudar a indicar a série – e com um detalhe: a série “10” recebeu o “X” no lugar do primeiro dígito, restando apenas três números. Na geração seguinte, o X foi mantido, mas o número voltou a ser de 4 dígitos. Depois, o “X” foi substituído por “HD”, marcando o começo da série focada em exibição de alta definição (suporte HDMI e coisas do gênero) “HD2000”, precedida pela “HD3000”.
Um problema desse dígito na ATI é que nem sempre ele pode significar que uma placa é daquela determinada geração. Isso porque a ATI tem o costume de remarcar placas antigas com nomes novos, mantendo-as mais tempo no mercado e “reposicionando-as” dentro de suas séries mais novas. Isso acontece, por exemplo, com a X1050, que é uma X300 remarcada; note que, com isso, a X1050 não oferece suporte a shader 3.0, característica presente apenas nas outras placas da série X1000, e ainda assim ela recebe o mesmo “indicador de série”.
É basicamente a mesma coisa que a nVidia fez ao remarcar a 6200TC como 7100GS, mesmo sendo baseada no GPU NV44 (que não traz as melhorias presentes na série 7). Só que na ATI isso é bem mais freqüente.
Algumas séries existentes, em ordem da mais velha para a mais nova:
8000, 9000, X, X1000, HD2000, HD3000.
A propósito, o guia de versões de shader de acordo com a série é:
Shader 1.4: Série 8000 (a partir da 8500), Radeon 9200 e 9250.
Shader 2.0: Série 9000 (menos 9200 e 9250) e série X
Shader 3.0: Série X1000 (menos X1050)
Shader 4.0: Série HD2000
Shader 4.1: Série HD3000
O segundo dígito (-x--- ---)
A função desse dígito é classificar a placa entre os setores de destino, entre low-end, mid-end e high-end. Isso serve pra dizer se a placa é de “baixo desempenho e baixo custo”, “intermediária” ou “de alto desempenho”. Ou seja, é a mesma função do segundo dígito na nVidia. Mais uma vez, a variação é de 0 a 9, sendo de 0 a 5 as low-end (e o dígito 5 é a transição para as intermediárias), 6 e 7 as mid-end e 8 e 9 as high-end. Há alguns detalhes aqui, porém: há casos de “invasões” de categoria; geralmente “low-ends com códigos de mid end” (como a X1600 “pura”), e mais recentemente uma “high-end pra concorrer com mid-ends” (o bizarro caso da HD3850, que está concorrendo contra a GeForce 9600GT); além das já citadas remarcações.
Mais uma vez, uma breve descrição de cada segmento:
0 a 5: Low-end. Na ATI, até o número “0” é utilizado, marcando a placa mais fraca daquela série, enquanto que o 5 continua a marcar a placa low-end mais próxima do segmento intermediário. Assim como na nVidia, é imensa a quantidade de placas nessa categoria. Infelizmente, também nesse segmento vemos uma grande quantidade de placas “capadas”, isto é, placas com memória “compartilhada” (conhecida também como “expansível”, “tecnologia” chamada pela ATI de HyperMemory e equivalente ao TurboCache da nVidia), clocks baixos, memórias inferores (normalmente DDR ou DDR2) e barramento de 64bits [e aqui vale um adendo: a ATI costumava marcar as placas de 64bits com as letras “SE” no final. Nas séries HD2000 e HD3000, todas as placas do segmento low-end com dígito 4 são de 64bits). Assim como na nVidia, essas são placas recomendadas apenas para exibição de vídeos e 3D leve ou para ter mais monitores disponíveis /suporte a monitores de alta definição, mas nada de jogos pesados ou edição 3D profissional.
Exemplos de placas desse segmento: 9200, X550, X1300XT, HD2400Pro, HD3450.
6 e 7: Mid-end. O segmento intermediário. Infelizmente, na ATI esse segmento ainda é bastante invadido por remanescentes do segmento low-end (o que inclui até mesmo remarcações, como a X1650, que é uma remarcação da low-end X1300XT). Dentro de uma mesma série de GPUs pode haver uma grande diferença interna, como nas X1600 e X1650 (que tinham sempre 3 tipos de GPU, como “X1600”, “X1600Pro” e X1600XT”, sendo as "sem letra" muito piores que as "XT"). Placas desse segmento podem vir com memórias GDDR2 ou GDDR3, mesmo que tenham exatamente o mesmo GPU, então preste bastante atenção, já que memórias GDDR3 são bem mais rápidas (atingem clocks bem mais altos) que GDDR2. Felizmente, na ATI não há muito risco de pegar mid-ends com barramentos de 64bits (até o momento, são sempre de 128 bits, exceto algumas "sem letra" e SEs); e a memória dessas placas é quase sempre dedicada (são poucos modelos com “HyperMemory”). É nesse segmento ainda que começam a aparecer memórias GDDR4 (presentes atualmente apenas em modelos específicos da HD2600XT e da HD3670).
Em geral, as intermediárias já são recomendadas para jogos e edição 3D leve e possuem uma excelente relação custo-benefício.
Por possuírem um maior consumo elétrico, o ideal é que sejam usadas em fontes de potência real.
Dentro das mid-end, as “600XT” são geralmente as mais recomendadas, por serem boas escolhas para jogos e por ainda assim não serem muito caras. São concorrentes das “600GT” da nVidia. São dessa linha as “9600XT”, “X1600XT”, “X1650XT”, “HD2600XT”, “HD3670” (seria uma “3600XT”, mas seguindo a nova nomenclatura da ATI, que vou explicar depois)
São exemplos desse segmento: 9600XT, X700, X1650Pro, HD2600Pro, HD3650.
8 e 9: High-ends. Mais uma vez o segmento das poderosas. Aqui estão as melhores placas para jogos (e que podem ainda ser usadas em aplicações 3D mais pesadas), para quem pode pagar seu elevado preço. Usam memórias de alta velocidade e GPUs potentes, com várias unidades de sombreamento (ou unidades dinâmicas, se tratando das placas a partir da série HD2000) e clocks elevados, além de elevado consumo elétrico (o que acaba por exigir fontes potentes, na faixa dos 450Watts reais ou mais, dependendo do resto da configuração).
Especificamente no tipo de memória, há uma forte presença de memórias GDDR3, mas a partir das X1000, começaram a aparecer ainda memórias GDDR4. Os barramentos geralmente são de 256bits pra cima, com presença de modelos com 512bits. A quantidade de memória também é geralmente grande, com no mínimo 256MB e um máximo de 1GB de memória (em algumas edições, e geralmente de modelos mais recentes).
Fazem parte desse segmento: 9800XT, X800GTO, X1900XTX, HD2900XT, HD3870.
O terceiro e o quarto dígito (--xx ---)
Aqui entra um importante diferencial. Tudo bem, o 4º dígito ainda é inútil (é sempre "0"), servindo apenas pra deixar o código “mais bonitinho”, mas o 3º dígito tem uma utilidade bem maior, especialmente a partir da geração HD3000, quando a nomenclatura da ATI mudou.
Da geração HD2000 para trás, o 3º dígito possui uma utilidade parecida com a do 3º dígito nos códigos da nVidia, com a diferença de que ela está presente não apenas em leves revisões nos GPUs, mas em atualizações da série e remarcações (como a X1650, que inclui uma revisão de algumas placas X1600 e uma remarcação da X1300XT).
Falando de outro modo, esse dígito mostra que a placa é diferente da anterior, só que não o suficiente pra ser uma nova série. Lembrando que isso vale apenas pra placas de GPU "coincidente" (como X1600Pro e X1650 Pro, X1600XT e X1650XT, X1900XT e X1950XT...). Como eu disse, isso é bem mais frequente na ATI do que na nVidia.
A partir da série HD3000, o terceiro dígito substituiu os nomes "Pro", "XT" e "XTX". Agora "5" significa "Pro" e "7" significa "XT". Aplicando na prática, é como se a HD3650 fosse uma "HD3600 Pro" e uma HD3870 fosse uma "HD 3800 XT". Isso ajudou a "simplificar" mais a nomenclatura das placas.
As Letras (---- yyy)
Em desuso a partir da série HD3000, as letras têm a função de diferenciar placas de uma mesma série de GPUs bem parecida (possuindo o mesmo "nome"). Geralmente há duas "placas base", uma com as letras "Pro" (indicando a mais fraca) e uma com "XT" (indicando a mais forte). Há ainda as placas "sem letra" (chamadas por aí de "Series", "puras" ou "normais"). Lembrando que "Series" obviamente vem de "série", então isso costuma enganar vários compradores, achando que estão comprando, por exemplo, uma X1650XT só porque a placa tem "Seire X1650"; e nesse caso específico, é comporar gato por lebre, já que a X1650 é apenas uma X1300XT remarcada (as duas são baseadas no GPU RV530Pro / Pro2).
Bom, vamos a uma listagem mais organizada, pra entender melhor:
Da pior para a melhor: "SE, sem letra ("Series"), XL, GT, GTO, Pro, XT, PE, XTX."
Dentro de cada segmento (low, mid ou high-end) algumas letras são mais comuns que outras. Tentando organizar isso, temos mais ou menos o seguinte:
Low-end: Atualmente as mais comuns são Pro e XT, podendo haver ainda as "Series" ("normal", sem letra no final). Há ainda as SEs e HMs, que serão descritas mais abaixo. As HMs só existem no segmento low-end, pelo menos nominalmente.
Mid-end: Geralente só são usados "Pro" e "XT", ou então letra nenhuma ("series").
High-end: XL, GT e GTO eram usados em placas mais antigas, assim como as Platinum Editoon (PE) e as "capadas" SEs. Aparecem com frequência as letras "Pro", "XT" e XTX", além da sigla especial "X2"
Siglas especiais:
SE: Significa geralmente uma placa capada por essência. O barramento é sempre de 64bits (exceto para high-ends SE, que podem ser de 128 ou 256bits) e os clocks são mais baixos ou, no máximo, iguais aos da "Pro" ou da "sem letra". São placas mais baratas e com desempenho pior que o normal.
HM: Hyper Memory. É equivalente ao "TC" (Turbo Cache) da nVidia. São placas que "sugam" memória RAM do sistema pra usar como memória de video, complementando a memória interna delas (que geralmente é bem pequena). São as famosas "placas expansíveis", que eu pessoalmente não recomendo (geralmente o barramento é de 64 ou mesmo 32bits e o desempenho é sofrível em jogos).
X2: Equivalente ao "GX2" da nVidia. É uma placa que traz dois GPUs dentro dela. Atualmente o único exemplar desse tipo é a HD3870X2.
Tem ainda uma observação: essas classificações são válidas apenas dentro da série, e no tempo em que ela foi lançada. Isso significa que não adianta achar que uma 9800XT vai continuar sendo considerada uma “High-end” nos dias atuais, ou ainda que uma HD2400XT – atualmente uma low-end – vai ser necessariamente pior que uma X550, uma “mid-end” na sua época de lançamento. Esses segmentos aqui descritos são a classificação interna de cada série, e cabe ao gamer fazer uma pesquisa sobre que placa será mais adequada às suas necessidades, ao seu poder aquisitivo e à época em que ele está.
Vale frisar novamente ainda que a ATI tem o péssimo costume de remarcar placas (pegar placas mais antigas e remarcar com novos nomes sem alterar quase nada), então redobre a atenção nesse sentido.
Por último, essa classificação é apenas para placas Radeon (que é uma série de placas da ATI). Existem ainda outras séries, como a FireGL (para processamento gráfico 3D profissional) e a MobilityRadeon (para notebooks), que usam outras nomenclaturas (a da Mobility Radeon lembra a das Radeon, mas com uma definição menor na série, enquanto a FireGL usa uma nomenclatura completamente diferente).
Se quiser uma tabela com os modelos das Radeon a partir da série 9000 até as mais atuais, visite este artigo do Clube do Hardware.
Bom, isso encerra os artigos de nomenclaturas de placas. Desculpem pelo atrado desse artigo, mas é que realmente o horário das faculdades anda bem mais apertado do que eu esperava, então a frequência de postagem agora será semanal (postarei sempre nos fins de semana).
Agradeço ainda pela divulgação que estão fazendo do blog, já que venho notado um considerável aumento no contador de visitação
No mais, até a próxima postagem!
terça-feira, fevereiro 26, 2008
Regras da informática que você não pode esquecer
0 – Tenha sempre backups. SEMPRE.
1 – Nada tão bugado que não possa ficar mais bugado.
2 – Nem sempre tudo o que é mais novo é melhor.
3 – Seu PC é uma máquina, mas também merece descanso. E manutenção.
4 – Os maiores inimigos de um PC são o próprio usuário, a poeira e os picos de energia na rede elétrica. Seguidos de perto por vassouras passando perto dos fios. Experiência própria.
5 – Apenas um bom antivírus não adianta. Tenha ainda um firewall e um anti-spyware. Se os três vêm em um pacote só, melhor ainda.
6 – Mantenha os três acima sempre atualizados. SEMPRE. Se puder deixar as atualizações no modo automático, melhor ainda.
7 – Acredite: sempre há um meio de saber se você visitou “aquele” site no computador alheio, ainda mais se foi no do seu chefe.
8 – Não adianta querer ter aqueles softwares de última geração se o hardware do seu PC continua o mesmo desde 1998.
9 – Não adianta querer ter aquele hardware de última geração se o software do seu PC continua o mesmo desde 1998.
10 – Não adianta querer ter aqueles hardware e software de última geração se você só usa o PC pra digitar textos e fazer planilhas.
11 – Não adianta forçar: um PC pra jogos atuais e um PC pra escritório são coisas completamente diferentes. O primeiro pode até ser usado como ambos, mas o segundo jamais.
12 – Seu supermercado predileto não vão montar pra você um PC com as melhores peças pra jogos só porque você quer. E se venderam, olhe de novo. Acho que você foi enganado.
13 – Existem dois tipos de vendedores de hardware: aqueles que querem seu dinheiro e aqueles que querem seu bem. Esses últimos costumam aparecer junto com marcianos, duendes, gnomos, políticos bondosos e outras criaturas mitológicas. Não que todos eles não existam...
14 – Pesquise sempre antes de comprar qualquer coisa. Frisando: SEMPRE, ANTES de QUALQUER COISA.
15 – Sempre existem muito mais regras do que você possa imaginar. A maioria delas você só aprende quando as infringe e sofre as punições, portanto fique ligado.
Então até a próxima postagem!
1 – Nada tão bugado que não possa ficar mais bugado.
2 – Nem sempre tudo o que é mais novo é melhor.
3 – Seu PC é uma máquina, mas também merece descanso. E manutenção.
4 – Os maiores inimigos de um PC são o próprio usuário, a poeira e os picos de energia na rede elétrica. Seguidos de perto por vassouras passando perto dos fios. Experiência própria.
5 – Apenas um bom antivírus não adianta. Tenha ainda um firewall e um anti-spyware. Se os três vêm em um pacote só, melhor ainda.
6 – Mantenha os três acima sempre atualizados. SEMPRE. Se puder deixar as atualizações no modo automático, melhor ainda.
7 – Acredite: sempre há um meio de saber se você visitou “aquele” site no computador alheio, ainda mais se foi no do seu chefe.
8 – Não adianta querer ter aqueles softwares de última geração se o hardware do seu PC continua o mesmo desde 1998.
9 – Não adianta querer ter aquele hardware de última geração se o software do seu PC continua o mesmo desde 1998.
10 – Não adianta querer ter aqueles hardware e software de última geração se você só usa o PC pra digitar textos e fazer planilhas.
11 – Não adianta forçar: um PC pra jogos atuais e um PC pra escritório são coisas completamente diferentes. O primeiro pode até ser usado como ambos, mas o segundo jamais.
12 – Seu supermercado predileto não vão montar pra você um PC com as melhores peças pra jogos só porque você quer. E se venderam, olhe de novo. Acho que você foi enganado.
13 – Existem dois tipos de vendedores de hardware: aqueles que querem seu dinheiro e aqueles que querem seu bem. Esses últimos costumam aparecer junto com marcianos, duendes, gnomos, políticos bondosos e outras criaturas mitológicas. Não que todos eles não existam...
14 – Pesquise sempre antes de comprar qualquer coisa. Frisando: SEMPRE, ANTES de QUALQUER COISA.
15 – Sempre existem muito mais regras do que você possa imaginar. A maioria delas você só aprende quando as infringe e sofre as punições, portanto fique ligado.
E por hoje é só, pessoal (eu sei, isso foi clichê). O próximo artigo será a esperada tabela de nomenclatura de placas da ATI, que está me dando um pouquinho mais de trabalho do que o esperado (vocês vão entender o porquê quando a lerem).
Por esse motivo, somando com o fato de que eu agora estou oficialmente tendo aula em duas faculdades e que não tenho mais postagens já prontas, estou mudando a freqüência de atualização do blog.
Por esse motivo, somando com o fato de que eu agora estou oficialmente tendo aula em duas faculdades e que não tenho mais postagens já prontas, estou mudando a freqüência de atualização do blog.
"Mas Feral, e por acaso existia alguma freqüência de atualização?"
Bom, na verdade essas últimas postagens tiveram intervalo de 2 dias, o que a princípio eu achei que seria o suficiente, mas infelizmente descobri que não. Vou passar a postar com uma frequência entre 3 e 5 dias (o que nos leva a 2 a 3 atualizações por semana), que deve ser o suficiente pra manter um ritmo bom e sem me atrapalhar nos estudos.
Bom, na verdade essas últimas postagens tiveram intervalo de 2 dias, o que a princípio eu achei que seria o suficiente, mas infelizmente descobri que não. Vou passar a postar com uma frequência entre 3 e 5 dias (o que nos leva a 2 a 3 atualizações por semana), que deve ser o suficiente pra manter um ritmo bom e sem me atrapalhar nos estudos.
Meu objetivo é, depois da conclusão das tabelas de placas, elaborar um guia básico de sobrevivência com placas de video (no mesmo estilo das dicas pra gamers) e, em seguida, começar uma série de artigos explicando o básico de hardware (começando com uma abordagem mais "geral" e depois artigos falando de cada peça individualmente). Sim, agora vocês vão entender 90% daqueles termos estranhos que eu usei nos artigos anteriores; e quem sabe ainda passam a entender melhor esse trambolho que vocês estão usando pra ler esse blog.
Então até a próxima postagem!
Assinar:
Postagens (Atom)